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Bolsonaro critica governadores nordestinos que recusaram colégios cívicos-militares


O presidente, no entanto, não fez exceção ao Ceará que foi o único estado da região a aderir ao programa.

Foto: Pedro Lio/Agência Nacional

Dos nove estados que compõem a Região Nordeste, somente o Ceará aderiu ao programa das escolas cívico-militares, uma promessa de campanha de Jair Bolsonaro, que nesta segunda-feira, 03, reclamou dos governadores nordestinos (sem citar a exceção cearense): 



“Para eles (governadores), a educação está bem”, disse.
O presidente afirmou ainda que “questões partidárias não podem estar à frente da educação”.
Um dos motivos que explicam o desempenho do Ceará acima da média nacional é justamente o fato de profissionalizar a política educacional e não permitir que picuinhas políticas e eleitorais interfiram nos processos.
Antes do lançamento do modelo do Governo Federal, o Brasil já contava com 203 escolas cívico-militares. Geralmente, são escolas com desempenho acima das escolas públicas civis.
O projeto novo do O MEC objetiva instalar 216 escolas cívico-militares em todo o país até 2023. No caso do Ceará, além da adesão estadual, que deve gerar uma escola cívico-militar de nível médio, Sobral e Maracanaú também se credenciaram para receber uma unidade cada. Sobral está mais adiantada nos procedimentos.
Nesta segunda-feira, Bolsonaro lançou a pedra fundamental no local onde será construído o futuro Colégio Militar em São Paulo, no antigo Centro Logístico da Aeronáutica, no Campo de Marte, Zona Norte. A unidade da capital paulista será a 14ª do país.
Antes do lançamento do modelo do governo federal, o Brasil já contava com 203 escolas cívico-militares, atualmente o MEC tem o objetivo da iniciativa piloto, em 2020, contemplar 54 escola dentro do modelo. Para o ano que vem, o orçamento para o programa é de R$ 54 milhões, R$ 1 milhão por escola.
Por:Redação/Focus

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