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Passados oito dias de sua morte, corpo do ex-capitão Adriano ainda não foi enterrado


No dia em que morreu, o ex-capitão do Bope, Adriano da Nóbrega, usava uma arma com dispositivo para disparar rajadas, que permite atirar como uma metralhadora.

Foto Reprodução

Passados oito dias de sua morte, o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (BopeAdriano Magalhães da Nóbrega ainda não foi enterrado.


De acordo com o  secretário de Polícia Civil do Rio, Marcus Vinícius Braga, o corpo permanece no Instituto Médico Legal (IML) do Centro do Rio, onde chegou na manhã da última sexta-feira após a Justiçanegar os pedidos da família para cremação e de novo exame cadavérico, por perito particular.

Adriano foi morto no último dia 9, por agentes do Bope da Bahia. Ele estava escondido num sítio em Esplanada, cidade a 170 quilômetros de Salvador.

O corpo do ex-capitão foi necropsiado na Bahia e trasladado para o Rio, onde chegou na noite de 11 de fevereiro. A família chegou a marcar a cremação no Cemitério Memorial do Carmo, na Zona Portuária, no dia 12, mas cerimônia foi impedida por decisão judicial.

O corpo de Adriano ficou num laboratório de embalsamento em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Na última quinta-feira, a viúva de Adriano, Júlia Emília Mello Lotufo, de 28 anos, pediu a realização de uma perícia particular no corpo. A Justiça negou.

Na sexta-feira, o advogado Paulo Emílio Catta Preta informou que a família faria um novo pedido, dessa vez à Justiça da Bahia, para que fosse autorizada a realização de um novo exame cadavérico, por perito particular, no corpo do miliciano.



Por: Redação/Extra

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