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Ministério Público nega ter denunciado Flávio Bolsonaro e Queiroz

A denúncia está pronta, mais ainda não foi formalizada.

 

Foto Divulgação


O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) negou ter denunciado nesta segunda-feira (28) o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o ex-assessor dele Fabrício Queiroz.

 

A informação foi publicada em primeira mão pelo jornal O Globo e confirmada pelo Congresso em Foco com uma fonte que se corrigiu após a publicação do comunicado do MPRJ, afirmando que a denúncia está pronta, mas ainda não foi formalizada.

 

Em nota (veja a íntegra abaixo), o Ministério Público fluminense diz que, até o momento, não há denúncia ajuizada contra o senador nas investigações referentes a movimentações financeiras em seu gabinete no período em que era deputado estadual.


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Ainda na nota, o Ministério Público afirma que o caso corre em sigilo e que a publicação de informações sem confirmação por parte da instituição atrapalha as investigações.

 

De acordo com o jornal O Globo, o filho do presidente é apontado pelo MPRJ como líder da organização criminosa e o seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio como operador do esquema de corrupção que, segundo os promotores, funcionava no gabinete do então deputado estadual.

 

Conforme o jornal, a denúncia foi concluída, mas ainda não foi formalizada.

 

Veja a nota do MPRJ:

 

“Em relação à matéria ‘Ministério Público denuncia Flávio Bolsonaro e Queiroz por ‘rachadinha’ na Alerj’, publicada pelo jornal O Globo nesta segunda-feira (28/09), o MPRJ, por meio da Subprocuradoria-Geral de Justiça de Assuntos Criminais e de Direitos Humanos (SUBCRIM/MPRJ), esclarece que, até o momento, não há denúncia ajuizada contra o atual senador Flávio Bolsonaro nas investigações referentes a movimentações financeiras em seu gabinete no período em que era deputado estadual.

 

A instituição lamenta e repudia a divulgação de notícias relacionadas a investigações sigilosas, sem qualquer embasamento ou informação oficial por parte do MPRJ, o que causa prejuízo à tramitação do procedimento e desinformação junto ao público.”

 

Por: Inova News/Congresso em Foco

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