Foram R$6 milhões e caso é recorrente, mas continua nas gavetas do STF
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
O PT utilizou aproximadamente R$ 6 milhões do fundo partidário, retirado dos cofres públicos públicos, para pagar a defesa de Lula, acusado de roubar os mesmos cofres públicos.
Outros dirigentes petistas, velhos conhecidos do noticiário sobre corrupção petista, como Delúbio Soares, João Vaccari Neto, Paulo Ferreira etc também usaram dinheiro público para pagar suas defesas.
PUBLICIDADE
As informações foram publicadas nesta sexta-feira (4) pelo jornal Folha de S.Paulo, em reportagem de Felipe Bächtold.
O fundo partidário é dinheiro público, destinado aos partidos, e deve ser direcionado para a manutenção da estrutura da legenda, como o pagamento de água, luz, aluguel e passagens aéreas, para financiar campanhas eleitorais e processos judiciais e administrativos de interesse partidário.
De acordo com a reportagem, os recursos públicos utilizados pelo PT teriam sido distribuídos ao longo dos últimos cinco anos para escritórios de advocacia.
As despesas foram incluídas nas contas do partido como “serviços de consultoria jurídica”
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finge ignorar o assunto, recorrente no noticiário, e garante que já apura o caso e chegou a advertir a direção petista em 2021 por gastos desse teor. O PT teve contas do ano de 2015 reprovadas, mas recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ainda aguarda o julgamento da ação.
0 Comentários