“É inadmissível falar em tirar a vida desse ser indefeso”, publicou
Bolsonaro no Twitter.
Foto Ilustração
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou nessa quinta-feira (23.jun)
como “inadmissível” a interrupção de gravidez com 7 meses de gestação, em
referência a um aborto legal feito na menina de 11 anos que foi estuprada e que
havia sido impedida por uma juíza de Santa Catarina de fazer o procedimento.
“Um bebê de 7 meses de gestação, não se discute a forma que ele foi
gerado, se está amparada ou não pela lei. É inadmissível falar em tirar a vida
desse ser indefeso”, publicou Bolsonaro no Twitter.
O MPF-SC (Ministério Público Federal de Santa Catarina) informou que a
menina conseguiu interromper a gestação na quarta-feira (22.jun), depois que a
instituição recomendou que o hospital realizasse o procedimento.
Também no Twitter, Bolsonaro anunciou que solicitou apuração do caso ao
Ministério da Justiça e ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos. O presidente disse quer saber se houve “ abusos cometidos pelos
envolvidos nesse processo que causou a morte de um bebê saudável com 7 meses de
gestação”.
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