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Justiça de Pernambuco determina prisão do cantor Gusttavo Lima

O Artista é alvo da Operação Integration, a mesma que resultou na prisão da influenciadora digital Deolane Bezerra

Gusttavo Lima (Crédito: Reprodução/Instagram)
A Justiça de Pernambuco decretou a prisão do cantor sertanejo Gusttavo Lima na tarde desta segunda-feira (23/9). A decisão foi tomada pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, no âmbito da "Operação Integration", que investiga um esquema de lavagem de dinheiro e fraude financeira. Esta é a mesma operação que já havia resultado na prisão da influenciadora digital Deolane Bezerra.




A investigação aponta que Gusttavo Lima teria envolvimento em movimentações financeiras suspeitas, incluindo o uso de sua aeronave para transportar um casal de foragidos da Justiça durante uma viagem ao exterior. A operação estima que o esquema teria movimentado cerca de R$ 3 bilhões através de atividades ilegais, como jogos de apostas.

Sobre o Caso

A prisão de Gusttavo Lima foi decretada no contexto da "Operação Integration", que investiga um esquema complexo de lavagem de dinheiro e fraudes financeiras. Segundo as informações, o sertanejo estaria envolvido em transações suspeitas, ligadas a uma rede de jogos ilegais que já movimentou aproximadamente R$ 3 bilhões. A operação também resultou na prisão da advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra, no início de setembro.

O mandado de prisão preventiva foi emitido após a Polícia Civil de Pernambuco apontar que a aeronave do cantor teria sido utilizada para transportar investigados em uma viagem de retorno da Grécia ao Brasil, sugerindo a facilitação de fuga para o exterior. A juíza Andrea Calado da Cruz, responsável pela decisão, destacou que a atitude do cantor demonstra "uma alarmante falta de consideração pela Justiça" e que sua relação financeira com os investigados levanta sérias questões sobre sua participação no esquema criminoso.

Além disso, o avião de Gusttavo Lima foi apreendido pela Polícia Civil de São Paulo no início de setembro. A aeronave, avaliada em cerca de US$ 6,9 milhões, estava em manutenção no aeroporto de Jundiaí quando foi recolhida pelas autoridades. O Ministério Público havia solicitado a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, mas o pedido foi negado pela Justiça, devido à gravidade das acusações e o risco de fuga.



O cantor ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso, e sua assessoria de imprensa informou que está acompanhando a situação de perto e buscará todos os recursos legais para reverter a decisão. A investigação está em andamento, e novas informações devem ser divulgadas em breve, à medida que o caso evolui.

      Por: Inova News      

 

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